segunda-feira, 28 de julho de 2014

A CDL PATU DÁ AS BOAS VINDAS AOS SEUS NOVOS ASSOCIADOS DO MÊS DE JULHO


Agradecemos pela oportunidade de prestar nossos serviços para a sua empresa.


ÓTICA NEURÓTICA
CIDADE: MARTINS

ÓTICA MONTE SINAI
CIDADE: PATU

STILLUS DONINHA
CIDADE: PATU

COMERCIAL SÃO CAMILO
CIDADE: JANDUIS

G S CALÇADOS
CIDADE: MESSIAS TARGINO

SHOP SOL
CIDADES: ITAU E RIACHO DA CRUZ

VICTA MODAS
CIDADE: PORTALEGRE

KRISNA VARIEDADES
CIDADE: PORTALEGRE


A CDL PATU DÁ AS BOAS VINDAS AOS SEUS NOVOS ASSOCIADOS DO MÊS DE JUNHO


Agradecemos pela oportunidade de prestar nossos serviços para a sua empresa.

J.  RUBENS BEZERRA
CIDADE: CAMPO GRANDE

FARMÁCIA FREITAS
CIDADE: PILÕES

PATU ON LINE
CIDADE: PATU

COMERCIAL DANTAS
CIDADE: ANTONIO MARTINS

RONNY PEÇAS
CIDADE: ALMINO AFONSO

ELZA LINHARES DA SILVA
CIDADE: CAMPO GRANDE

ELISANGELA CONTABILIDADE
CIDADE: ALMINO AFONSO

sexta-feira, 18 de julho de 2014

Microempresas usam aplicativos e internet para aumentar negócio


Microempresários têm recorrido às redes sociais, aplicativos e internet para conquistar novos clientes e aumentar as vendas.


A Associação dos Joalheiros e Relojoeiros do Estado do Rio de Janeiro (Ajorio) lançou recentemente, por exemplo, aplicativo gratuito para os sistemas Android e IOs para incrementar as vendas de joias, gemas e bijuterias. Pelo aplicativo, o consumidor pode encontrar o trabalho de 52 profissionais do estado. O usuário pode acessar o site do joalheiro, ver fotos dos produtos e comprar.
"É a ferramenta que os jovens estão usando, que é o nosso maior público-alvo", explicou a diretora executiva da Ajorio, Angela Andrade. O aplicativo, chamado É do Rio!, foi lançado em parceria com Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae).
Entre os profissionais que aderiram ao projeto está a designer Carol Barreto, de Maricá, no interior do estado, que cria joias a partir do reaproveitamento de materiais descartados. Ela contou que, embora recente, o aplicativo já lhe rendeu contato com uma empresa, interessada em estabelecer parceria. Danielle Gandarillas, outra designer, destaca que pela internet "as pessoas vêem as peças no Facebook e dali vão para o site".
Angela Andrade espera que o projeto resulte em mais negócios para o setor. "É uma ação de acesso a mercado, que se soma à atuação em feiras e eventos. Um aplicativo como esse tem um alcance que é inimaginável. A gente pode ter boas surpresas e fazer com que nossas joias cruzem o continente, porque a edição é bilíngue e o Brasil está na moda". Os empresários, que estão no projeto, estão cadastrados inclusive no serviço de exportação dos Correios. De início, a ferramenta está disponível apenas para tablets. O setor joalheiro fluminense reúne 2.211 empresas, a maioria de micro e pequeno porte. No ano passado, o setor faturou R$ 1,8 bilhão.
Em Campina Grande, na Paraíba, fabricantes de roupas de algodão faziam as vendas para outras partes do país por meio da rede social Facebook. Há um mês, iniciaram as vendas por um site próprio e já percebem os resultados. "Eu já noto que quase todo dia chega um pedido. Existe uma sinalização de que vai dar certo", contou a diretora da Cooperativa de Produção Têxtil e Afins do Algodão da Paraíba (CoopNatural), Maysa Gadelha, à Agência Brasil. A CoopNatural teve também o apoio do Sebrae.
Outro pequeno empresário que obteve resultados significativos foi Marcelo Ostia, de São Paulo. Ele começou, em 2004, vendendo camisetas, e no ano seguinte, iniciou o comércio pela internet, com e-commerce próprio. "Só para você ter uma ideia, uma empresa que começou com R$ 300, hoje fatura um pouco mais de R$ 1 milhão por ano", disse. Ostia desenvolveu uma rede de franquias online, que já tem 400 unidades, com 80 empregos formais na parte produtiva. A partir de agora, ele quer implantar quiosques em shoppings e galerias pelo país. A ideia, segundo ele, "é ultrapassar fronteiras".


Fonte: Agencia Brasil
Via: CNDL

quinta-feira, 17 de julho de 2014

Aprovada ampliação do Supersimples a todo o setor de serviços

O Plenário do Senado aprovou, nesta quarta-feira (16), projeto de lei que universaliza o acesso do setor de serviços ao Simples Nacional (Supersimples), regime de tributação simplificado para micro e pequenas empresas (PLC 60/2014). A proposta vai à sanção presidencial.
De autoria do deputado Vaz de Lima (PSDB-SP), a proposta cria uma nova tabela para serviços, com alíquotas que variam de 16,93% a 22,45%. Com o acesso geral, entram no regime de tributação, por exemplo, serviços relacionados à advocacia, à corretagem e à medicina, odontologia e psicologia. A nova tabela criada pelo projeto entrará em vigor em 1º de janeiro do ano seguinte ao da publicação da futura lei.
O texto atribui ao Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN) a função de disciplinar o acesso do microempreendedor individual (MEI) e das micro e pequenas empresas a documento fiscal eletrônico por meio do portal do Simples Nacional e também estende a outras empresas facilidades já previstas no Estatuto da Micro e Pequena Empresa (Lei Complementar 123/2006).
O presidente do Senado, Renan Calheiros, ressaltou as vantagens da universalização do Simples para outros setores da economia.
- Além de incentivar a pequena empresa, estende a outras categorias de prestadores de serviço os benefícios desse regime de tributação diferenciado – disse.
Novo enquadramento
Empresas produtoras de refrigerantes, águas saborizadas gaseificadas e preparações compostas não alcoólicas poderão optar pelo Supersimples. O Plenário manteve ainda mudança feita na Câmara em relação ao enquadramento de algumas atividades de serviços, como fisioterapia e corretagem de seguros, que passam da tabela de maior valor (tabela seis), criada pelo projeto, para a tabela três, de menor valor dentre as do setor de serviço.
Já os serviços advocatícios são incluídos na tabela quatro; e os decorrentes de atividade intelectual, de natureza técnica, científica, desportiva, artística ou cultural e a corretagem de imóveis são enquadrados na tabela três.
O senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP) afirmou que a mudança trará reflexos positivos para a economia do país. Eduardo Suplicy (PT-SP) lembrou que o processo de negociação começou no Senado.
Facilidades
Ao dar o parecer de Plenário sobre a proposta, o senador Eunício Oliveira (PMDB-CE) destacou o papel das micro e pequenas empresas, responsáveis por mais de 80% dos empregos formais do país.
- O Brasil necessita de instrumentos que contribuam para a desburocratização, a simplificação de tributos e a facilidade de abrir e encerrar um negócio.
Para todas as empresas que se enquadrem como micro (receita bruta até R$ 360 mil ao ano) ou pequena empresa (acima de R$ 360 mil e até R$ 3,6 milhões) e não optem ou não possam optar por esse regime especial de tributação, o projeto estende várias facilidades existentes na lei. A estimativa é de beneficiar 2 milhões de empresas.
Entre as facilidades estão prioridade em licitações públicas, acesso a linhas de crédito, simplificação das relações de trabalho, regras diferenciadas de acesso à Justiça e participação em programas de estímulo à inovação.
Substituição tributária
Com o fim da chamada substituição tributária para alguns setores, prevista no projeto, as secretarias de Fazenda estaduais não poderão mais aplicar o mecanismo de recolhimento antecipado da alíquota cheia do ICMS pelas empresas, cujo repasse ocorre para os compradores do produto.
A substituição tributária dificulta a competição das micro e pequenas empresas porque elas, muitas vezes, compram produtos que vêm com o ICMS embutido no preço, pagando pelo imposto antes mesmo de vender ou usar o produto, diminuindo sua competitividade em relação a outras empresas não optantes pelo Simples Nacional.
Entre os setores que continuam com substituição tributária estão combustíveis; cigarros; farinha de trigo; produtos farmacêuticos, de perfumaria e de toucador; produtos de higiene; autopeças; produtos cerâmicos; sabão em pó e todos os serviços sujeitos atualmente a esse mecanismo.
No caso, por exemplo, de bebidas não alcoólicas, produtos de padaria, molhos, telhas ou detergentes, o projeto prevê que a substituição tributária será aplicada somente se a produção for em escala industrial relevante, segundo definição que caberá ao Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN).
Para Armando Monteiro (PTB-PE), além da redução da burocracia, a iniciativa disciplina a prática abusiva da substituição tributária, que penalizava cerca de 900 mil empresas.
- É alívio, sobretudo, para o consumidor, com a redução dos preços pela diminuição da carga tributária que hoje incide sobre as pequenas empresas – argumentou.
Transporte
Para o setor de transporte intermunicipal ou interestadual, atualmente proibido de participar do Supersimples, é aberta uma exceção para permitir o recolhimento simplificado quando o serviço tiver características de transporte urbano ou metropolitano ou, ainda, atuar por meio de fretamento para o transporte de estudantes ou trabalhadores.
Mercado de capitais
As micro e pequenas empresas poderão também recorrer ao mercado de capitais para obter recursos necessários ao desenvolvimento ou à expansão de suas atividades, segundo normatização da Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Também poderão receber recursos financeiros de pessoas físicas e jurídicas, incluindo sociedades anônimas e fundos de investimento privados.


Fonte: Agência Senado
Via: CNDL

terça-feira, 15 de julho de 2014

Governo antecipa o pagamento do PIS e PASEP em todo o país

Benefício é pago todo ano e funciona como um 14º salário.
Mais de 23 milhões de trabalhadores têm direito ao abono salarial.

Flávia Alvarenga Brasília, DF
O governo deve pagar este ano quase R$ 17 bilhões em abono para os trabalhadores. O benefício é pago todo ano e funciona como um 14º salário. O valor atual é de R$ 724. Tem direito a receber o abono o trabalhador com pelo menos cinco anos de cadastro no PIS/ PASEP, que tenha trabalhado pelo menos 30 dias no ano passado com carteira assinada ou por nomeação no serviço público e que tenha recebido em média até dois salários mínimos por mês.
No caso do PIS, o pagamento é feito pela Caixa Econômica Federal e do PASEP pelo Banco do Brasil. Trabalhador que tem o Cartão Cidadão pode sacar o dinheiro nas lotéricas.
Hoje é o primeiro dia de pagamento do abono e de acordo com o cronograma, até outubro a maioria das pessoas já deve receber o dinheiro. Mas o prazo final vai até junho do ano que vem.
No ano passado 1,1 milhão de trabalhadores que tinham direito ao abono se esqueceram de retirar o dinheiro. Para saber se você está na lista basta procurar um dos bancos oficiais.
Os dados do trabalhador precisam estar sempre atualizados. O diretor de Emprego e Sálario do Ministério do Trabalho, Rodolfo Péres Torelly, explica que só vai receber o abono quem foi contratado por empresas ou pelo governo. “Todo trabalhador de pessoa física que não tenha CNPJ, que não contribua com PIS/PASEP não tem direito ao abono salarial”.
Trabalhadores como empregadas domésticas ou jardineiros, contratados por pessoas físicas, estão de fora. Clique aqui para mais informações.
Quem tem direito ao abono precisa procurar o banco levando um documento de identificação com foto, de preferência e a carteira de trabalho com o número do PIS ou do PASEP.
Para consultar o PASEP, basta ligar para os números 4004-0001, 0800-729-0001 ou 0800-729-0088 (para pessoas com deficiência). Para consultar o PIS, basta ligar no número 0800-726-0207.

Fonte: G1

Receita paga hoje restituições do 2° lote do IR 2014

Mais de 1 milhão de contribuintes receberão a restituição. Fisco também vai pagar lotes residuais de anos anteriores.


A Receita Federal paga nesta terça-feira (15) o segundo lote de restituições do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) de 2014, além de lotes residuais de anos anteriores (para quem caiu na malha fina). Ao todo, será pago R$ 1,8 bilhão a 1,12 milhão de contribuintes.
Para saber se sua restituição está nesse lote, o contribuinte pode consultar o site da Receita, em:
As consultas também podem ser feitas pelo telefone 146 (opção 3) ou via aplicativo para dispositivos móveis (smartphones e tablets).
Segundo o Fisco, do valor total pago, R$ 1,6 bilhão faz parte do segundo lote do IR 2014, que compreende 1,06 milhão de contribuintes. O restante são valores de restituições residuais de anos anteriores.
Queda nos valores pagos em 2014
De acordo com números oficiais, houve queda nos valores de restituições pagos nos dois primeiros lotes deste ano – considerando-se também os residuais. Em junho e julho de 2013, o governo pagou R$ 4,2 bilhões em restituições para 3,1 milhões de contribuintes. Nos mesmos meses de 2014, estão sendo liberados R$ 3,5 bilhões em restituições para 2,41 milhões de pessoas.
Regras de recebimento
Após o pagamento de idosos e contribuintes com alguma deficiência física ou mental ou moléstia grave, as restituições são pagas pela ordem de entrega da declaração do Imposto de Renda – desde que o documento tenha sido enviado sem erros ou omissões. Geralmente, são liberados sete lotes do IR em todos os anos, entre junho e dezembro. Em 2014, o Fisco recebeu 26,8 milhões de declarações até 30 de abril, o prazo legal.
Contribuinte pode saber se caiu na malha fina
A Receita Federal lembra que os contribuintes que entregaram o IR 2014, ano-base 2013, e caíram na malha fina já podem corrigir eventuais pendências ou inconsistências em sua declaração.
Para conferir a situação da declaração e resolver possíveis problemas, os contribuintes devem entrar no site da Receita na internet e buscar pelo e-CAC (Centro Virtual de Atendimento) do órgão. O sistema exige o uso de um código de acesso gerado na própria página, ou um certificado digital emitido por autoridade habilitada. Veja o passo a passo do extrato do IR.
O acesso ao extrato também permite conferir se as quotas do IR estão sendo quitadas corretamente, além de identificar e parcelar eventuais débitos em atraso, entre outros serviços.
Caso as declarações tenham problemas, entram na malha fina do Fisco, ou seja, ficam retidas e não aparecem nos lotes de restituição até que tudo seja resolvido.
Veja o calendário de pagamentos das restituições do IR 2014:
- 2° lote, em 15 de julho de 2014
- 3° lote, em 15 de agosto de 2014
- 4° lote, em 15 de setembro de 2014
- 5° lote, em 15 de outubro de 2014
- 6° lote, em 17 de novembro de 2014
- 7° lote, em 15 de dezembro de 2014


Fonte: G1
Via: CNDL

sexta-feira, 11 de julho de 2014

Número de inadimplentes cresce 4,39% em junho, aponta SPC Brasil

11/07/14
Número de inadimplentes cresce 4,39% em junho, aponta SPC Brasil
Segundo economistas, contexto econômico de juros altos e de inflação elevada deve manter tendência de crescimento da inadimplência nos próximos meses



Em junho, o número de pessoas inadimplentes registradas no banco de dados do SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito) e da CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas) apresentou desaceleração e cresceu 4,39% em relação a junho de 2013. O indicador mensal de inadimplência do consumidor tem abrangência nacional e calcula tanto o número de brasileiros inadimplentes quanto a quantidade de dívidas em atraso.
Os economistas da CNDL e do SPC Brasil apontam que, apesar do número de pessoas com parcelamentos em atraso ter crescido em junho, o resultado apresentado pelo indicador representa a interrupção de uma trajetória de consecutivas acelerações da inadimplência, iniciada desde o começo deste ano.

 
Para o presidente da CNDL, Roque Pellizzaro Junior, ainda que o indicador tenha mostrado uma acomodação, o atual contexto macroeconômico de juros altos e de inflação elevada não colabora para reverter a tendência de alta dos próximos meses. "O consumidor endividado fica praticamente sem perspectivas ao ver a própria renda perder valor com a aceleração da inflação. Além disso, a alta dos juros contribui para encarecer o valor das parcelas dos financiamentos", disse Pellizzaro Junior.
Na variação mensal, junho em relação ao maio deste ano, o número de consumidores com parcelamentos em atraso recuou 4,95%. Na avaliação dos economistas do SPC Brasil, a queda verificada em junho pode ser pontual e não deve se repetir ao longo dos meses seguintes. "É preciso aguardar os desdobramentos do indicador daqui pra frente para se chegar a uma avaliação mais clara", disse a economista do SPC Brasil, Marcela Kawauti.
Dívidas em atraso mantêm crescimento
A quantidade de dívidas em atraso no banco de dados do SPC Brasil mostrou, em junho, aumento de 5,0% em relação ao mesmo mês de 2013. A variação ficou muito próxima à alta de 5,21% que já havia sido verificada no mês anterior.
 
Os analistas das duas entidades explicam que o número de dívidas ainda não pagas mantém o patamar de crescimento anual por volta de 5,0%, o que vem sendo verificado desde abril de 2014. "A tendência do indicador é de alta, e assim como acontece no indicador de pessoas inadimplentes, este comportamento deve se repetir ao longo dos próximos meses", diz Marcela Kawauti.
Baixe o material completo e a série histórica em https://www.spcbrasil.org.br/imprensa/indices-economicos


Fonte: Assessoria de Imprensa da CNDL

quarta-feira, 9 de julho de 2014

Bancos reduzem transferências para R$ 750 reais

A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) informou na tarde desta segunda-feira, dia 7, que os bancos reduziram o valor mínimo para a Transferência Eletrônica Disponível (TED). Antes, somente a partir de R$ 1 mil era possível realizar transferências por meio dessa opção. Agora, as operações são permitidas a partir do valor de R$ 750. 

A federação informou que o novo limite está disponível para facilitar a transferência de recursos, em um mesmo dia, entre bancos diferentes. “Com a TED, o cliente não precisa sacar em espécie para fazer a transferência. Basta acessar o Internet Banking ou outros canais eletrônicos de autoatendimento para efetuar a operação”, disse, por meio de nota Walter Faria, diretor adjunto de operações da Febraban.
 
Fonte: Robson Pires / Via Blog Taboleiro Grande News
Via: Patuemfoco

segunda-feira, 7 de julho de 2014

Conselho Deliberativo do SPC Brasil elege nova diretoria

Numa assembleia histórica, num clima de total harmonia e com a maioria absoluta das entidades cotistas do SPC Brasil, sob a condução irretocável do presidente do Conselho Deliberativo Itamar José da Silva, foram eleitos os futuros administradores do Serviço Nacional de Proteção ao Crédito – SPC Brasil. Dos cotistas com direito a voto, 18 compareceram elegendo com 94% dos votos os seguintes dirigentes que cumprirão mandato no triênio 2015/2017:
O Conselho Deliberativo ficou assim constituído:

Presidente: Bruno Selmi Dei Falci
Vice-Presidente: Ralph Barauna Assayag.

Para o Conselho de Administração:

Presidente:
 Roque Pellizzaro Junior
Vice Presidente: Marcelo Salles Barbosa
Diretor Financeiro: Silvio Vasconcelos Souza
Vice-Diretor Financeiro: Itamar José da Silva
Diretor de Relacionamento: Frank Sinatra.

No Conselho Fiscal: José Cesar da Costa, Melchior Luiz Duarte de Abreu Filho e Maria do Socorro.

Atuaram como escrutinadores os senhores Eronaldo  de Vasconcelos Maia (CDL João Pessoa) e Adjar Soares (FCDL/PE).

A partir de agora a Diretoria eleita insere-se num período de transição no SPC Brasil para se familiarizar com as áreas, projetos e contratos, realizando uma transição segura diante da relevância do SPC para nossos associados e a própria sociedade.

Eleito para presidir o Conselho Deliberativo, Bruno Selmi Dei Falci, declarou-se muito feliz com o apoio recebido e a expressiva votação constatada, numa demonstração da unidade dos cotistas e essa unidade vai nos auxiliar a superar os desafios dos próximos 3 anos com tranquilidade, equilíbrio e resultados positivos para todas as entidades integrantes  do Sistema CNDL.
Para Roque Pellizzaro Junior, futuro presidente do Conselho de Administração do SPC Brasil, nestes anos muito já foi feito, e juntos, muito mais podemos fazer. "Precisamos aumentar a rentabilidade de nossas CDLs com novos produtos, e o time eleito hoje, tem todas as condições necessárias para este desafio", completou. 


Fonte: Assessoria de Imprensa da CNDL

Projeto autoriza preço diferente para produto pago com cartão de crédito

01/07/14

Em análise na Câmara dos Deputados, o Projeto de Decreto Legislativo 1476/14 permite aos comerciantes cobrar preços diferentes por mercadorias pagas com cartão de crédito. O texto, do deputado Guilherme Campos (PSD-SP), susta a Resolução 34/89, do Conselho Nacional de Defesa do Consumidor, que proíbe a prática de preços diferentes para pagamento com cartão ou em dinheiro.

Campos argumenta que a obrigatoriedade de oferecer produtos a um único valor, independente do meio de pagamento, “tem um lado perverso”. Conforme ressalta, o preço tem de embutir as taxas cobradas pelas operadoras de cartão. “Assim, o acréscimo é repartido entre todos os consumidores independentemente do meio de pagamento”, afirma.

Ainda de acordo com o autor, o modelo de preço único estabelece um sistema de subsídio cruzado, em que aqueles que utilizam dinheiro – “em geral os mais carentes de recursos” – pagam por vantagens recebidas por aqueles que usam cartão de crédito. “O consumidor que paga em efetivo não pode arcar com as taxas de manutenção de um sistema de liquidação internacional, como o provido pelas operadoras de cartões”, acrescenta.

TramitaçãoO projeto será analisado pelas comissões de Defesa do Consumidor; e de Constituição e Justiça e de Cidadania (inclusive quanto ao mérito) antes de ser votado pelo Plenário.


Fonte: Agência Câmara de Notícias
Via: CNDL